Ah, como faz falta as vezes...
Um ombro amigo pra recostar, sorrir, chorar.
Alguém que só me escute, sobre qualquer coisa.
Poucos minutos já são suficientes.
Quero contar das travessuras quando criança, dos primeiros amores, primeiros sofrimentos, lágrimas que caíram.
Falar do braço quebrado, das festas de aniversário.
Amigos, inimigos, pessoas que vieram e ja se foram.
Dos tempos de escola, dos tempos inocentes.
Das mais pessoais emoções. Surpresas, decepções.
Desabafar, planejar, escutar conselhos e palavras.
Falar do que foi, do que é e do que ainda virá.
Quantas noites só precisei.
E ainda preciso
De falar só por falar!
11 de dez. de 2006
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