28 de mar. de 2007

Pense e só...

28 de mar. de 2007
Viver é uma espécie de reinicio contínuo. Tudo a toda hora começa, termina e recomeça.

Não existem carmas que durem eternamente, ou intensas vontades que perdurem com o tempo.

Acredito que somente aquelas que modificam nossa alma torna-se algo permanente por assim dizer.

É um tanto questionável certas virtudes, anseios e desejos que fazem parte do que chamamos de cotidiano. O sempre querer, o não-querer, e o ter que fazer, parecem coisas muito diferentes, mas todas descrevem o que somos, o que fazemos, não fazemos e gostaríamos de fazer.

Quem nunca se pegou uma noite dessas de lua a pino no céu, pensando porque tudo é assim?
Porque temos que fazer isso ou aquilo? Porque nem sempre podemos ouvir só a nossa voz?
Facilmente respondo que a vida é um conjunto de ações, entre muitas pessoas, em muitos momentos, diversificando talvez as situações que tornam cada dia-a-dia distinto, e nisso está a maior riqueza de aprendizado na qual contamos: as diferenças, nem sempre aceitas com bons olhos, estão sempre a mostrar que nada é de um jeito. Tudo é, na mais pura verdade, do jeito que deve ser naquele momento e ocasião.

Não podemos nos julgar irrelevantes, sobre qualquer aspecto.
Voce pode mudar a sua vida, e a de todos.
Voce pode mudar a vida de uma mãe, num sórdido exemplo, tirando-lhe um filho.
E pode mudar a vida de um velho, que se sinta só ou desprezado, com um simples bom dia.
São muitas as diferenças que podemos implicar nas mais diferentes pessoas.
Mudamos todos todo tempo.
Somos mudados todo tempo.
Por vezes não enxergamos ou sentimos. Por outras fingimos.
Mas não se pode fingir o tempo todo.
A vida requer sinceridade e franqueza, seja pra roubar ou amar.
É tudo uma questão de princípio. O princípio de vida de cada um.
Tudo é uma questão de sobrevivencia.

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