9 de nov. de 2006

Dois lados

9 de nov. de 2006
“Há tantas coisas que desconheço.
Se um barbante com nó pode libertar o vento...
E se um afogado pode acordar...
Então, um homem ferido pode se curar.”
(Mr. Quoyle, no filme “Chegadas e partidas”)

Pessoas vivem momentos das mais diferentes naturezas, desde a mais súbita alegria ao indescritível desespero. E a capacidade de superar a isso varia de acordo com cada qual, pela forma pessoal de encarar cada situação, de como lidar com tudo.
Muitos vencem o orgulho, a tristeza e depressão, dão a volta por cima e reencontram motivação para seguir. Outros, já sem tanta força, se acomodam na vida como em uma poltrona de cinema, e esperar pra ver o final, sem nada fazer para altera-lo.
Fico me perguntando o que faz atitudes tão diferentes serem tomadas, nas mais diversificadas passagens do tempo, já que todos somos humanos?
Porque tal distinção, absurda. Como seres tão iguais podem ser tão diferentes?
Eu, numa visão pessoal, nem fico na poltrona aquém de tudo, mas tampouco protagonizo algo, me colocaria como um mero coadjuvante, que faz, vive, mas que também, quer saber como será o final, seja ele qual for!

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